Nesta obra “Perceber a crise para encontrar o caminho”, o autor, Vítor Bento, começa por fazer uma análise da situação nacional, chamando a atenção para algumas realidades que é necessário assumir: temos vivido há demasiado tempo acima das nossas possibilidades e essa situação não é sustentável, perdemos competitividade o que nos leva a não sustentar o emprego; por outro lado, é necessário entendermos que restabelecer os equilíbrios perdidos levará anos, não há “pensos rápidos” para debelar a situação, como diz.
Para “encontrar o caminho” é necessário concentrar esforços em dois sentidos: recuperar rapidamente a competitividade (que o autor define como prioridade absoluta) para preservar o emprego, corrigir o desequilíbrio externo e colocar a economia numa rota de crescimento para assim atrair investimento produtivo; por outro lado, é necessário promover decididamente o aumento da produtividade e do conteúdo tecnológico da produção.
Embora não sendo habitual neste tipo de livros que se preocupam com as questões da economia nacional, a obra de Vítor Bento tem uma segunda parte relativa a “Considerações sobre a envolvente politico-social” e que se reveste de um interesse particular. Nesta segunda parte do livro, o autor fala sobre temas como “recursos e qualificações”, “envolvente cultural” (onde se incluem duas pequenas “crónicas”, Mal Acabados e Corrupcinha, sobre comportamentos portugueses), “administração do estado e justiça”, “sistema politico” e “necessidade de uma visão estratégica”.
Para “encontrar o caminho” é necessário concentrar esforços em dois sentidos: recuperar rapidamente a competitividade (que o autor define como prioridade absoluta) para preservar o emprego, corrigir o desequilíbrio externo e colocar a economia numa rota de crescimento para assim atrair investimento produtivo; por outro lado, é necessário promover decididamente o aumento da produtividade e do conteúdo tecnológico da produção.
Embora não sendo habitual neste tipo de livros que se preocupam com as questões da economia nacional, a obra de Vítor Bento tem uma segunda parte relativa a “Considerações sobre a envolvente politico-social” e que se reveste de um interesse particular. Nesta segunda parte do livro, o autor fala sobre temas como “recursos e qualificações”, “envolvente cultural” (onde se incluem duas pequenas “crónicas”, Mal Acabados e Corrupcinha, sobre comportamentos portugueses), “administração do estado e justiça”, “sistema politico” e “necessidade de uma visão estratégica”.
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