Numa mensagem anterior dizia-se que era necessário que alguém desempenhasse um conjunto de tarefas que, resumidamente, são:
a) Coordenação das acções de solidariedade
b) Promoção do consumo na Região
c) Promoção das produções locais, nomeadamente de carácter artesanal
d) Organização da oferta de formação profissional
e) Promoção da Região no exterior
f) Promoção do empreendedorismo, desde o nível da freguesia
Quem deve desempenhar estas tarefas? Tal como são apresentadas, estas tarefas devem ser da responsabilidade dos agentes locais e regionais, nos mais diversos sectores de actividade e unidades territoriais. Por isso, é importante o trabalho das Juntas de Freguesia e das Câmaras municipais em a), b), c) e f), mas igualmente se pode interpelar a Comunidade Intermunicipal ou o Governo Civil para tarefas que tenham a ver com a coordenação em territórios mais alargados. Em termos sectoriais, não pode deixar de ser importante o dinamismo do Centro de Emprego/Centro de Formação e das instituições de ensino superior no que respeita à oferta de formação e no apoio ao empreendedorismo, bem como o papel das associações empresariais da Região na dinamização de muitas das tarefas. Importa que a Região se sinta única e os agentes capazes de unir esforços.
Porém, importante, importante, é a atitude de cada um de nós: para procurar outras qualificações, para agir de forma racional e não subjugado pelo medo, para comparar preços e qualidade dos produtos e optar, para olhar para o “saber-fazer” e as produções locais existentes e ver neles oportunidades de negocio e de afirmação da marca desta Região, para tomarmos a iniciativa e construirmos o próprio posto de trabalho.
Importante, importante, é não arranjarmos desculpas.
Por isso, talvez valha a pena (re)lermos os versos da canção “Movimento perpétuo associativo”, da autoria de Pedro da Silva Martins e interpretada pelos Deolinda:
Agora sim, damos a volta a isto!
Agora sim, há pernas para andar!
Agora sim, eu sinto o optimismo!
Vamos em frente, ninguém nos vai parar!
-Agora não, que é hora do almoço...
-Agora não, que é hora do jantar...
-Agora não, que eu acho que não posso...
-Amanhã vou trabalhar...
Agora sim, temos a força toda!
Agora sim, há fé neste querer!
Agora sim, só vejo gente boa!
Vamos em frente e havemos de vencer!
-Agora não, que me dói a barriga...
-Agora não, dizem que vai chover...
-Agora não, que joga o Benfica...
e eu tenho mais que fazer...
Agora sim, cantamos com vontade!
Agora sim, eu sinto a união!
Agora sim, já ouço a liberdade!
Vamos em frente, e é esta a direcção!
-Agora não, que falta um impresso...
-Agora não, que o meu pai não quer...
-Agora não, que há engarrafamentos...
-Vão sem mim, que eu vou lá ter...
a) Coordenação das acções de solidariedade
b) Promoção do consumo na Região
c) Promoção das produções locais, nomeadamente de carácter artesanal
d) Organização da oferta de formação profissional
e) Promoção da Região no exterior
f) Promoção do empreendedorismo, desde o nível da freguesia
Quem deve desempenhar estas tarefas? Tal como são apresentadas, estas tarefas devem ser da responsabilidade dos agentes locais e regionais, nos mais diversos sectores de actividade e unidades territoriais. Por isso, é importante o trabalho das Juntas de Freguesia e das Câmaras municipais em a), b), c) e f), mas igualmente se pode interpelar a Comunidade Intermunicipal ou o Governo Civil para tarefas que tenham a ver com a coordenação em territórios mais alargados. Em termos sectoriais, não pode deixar de ser importante o dinamismo do Centro de Emprego/Centro de Formação e das instituições de ensino superior no que respeita à oferta de formação e no apoio ao empreendedorismo, bem como o papel das associações empresariais da Região na dinamização de muitas das tarefas. Importa que a Região se sinta única e os agentes capazes de unir esforços.
Porém, importante, importante, é a atitude de cada um de nós: para procurar outras qualificações, para agir de forma racional e não subjugado pelo medo, para comparar preços e qualidade dos produtos e optar, para olhar para o “saber-fazer” e as produções locais existentes e ver neles oportunidades de negocio e de afirmação da marca desta Região, para tomarmos a iniciativa e construirmos o próprio posto de trabalho.
Importante, importante, é não arranjarmos desculpas.
Por isso, talvez valha a pena (re)lermos os versos da canção “Movimento perpétuo associativo”, da autoria de Pedro da Silva Martins e interpretada pelos Deolinda:
Agora sim, damos a volta a isto!
Agora sim, há pernas para andar!
Agora sim, eu sinto o optimismo!
Vamos em frente, ninguém nos vai parar!
-Agora não, que é hora do almoço...
-Agora não, que é hora do jantar...
-Agora não, que eu acho que não posso...
-Amanhã vou trabalhar...
Agora sim, temos a força toda!
Agora sim, há fé neste querer!
Agora sim, só vejo gente boa!
Vamos em frente e havemos de vencer!
-Agora não, que me dói a barriga...
-Agora não, dizem que vai chover...
-Agora não, que joga o Benfica...
e eu tenho mais que fazer...
Agora sim, cantamos com vontade!
Agora sim, eu sinto a união!
Agora sim, já ouço a liberdade!
Vamos em frente, e é esta a direcção!
-Agora não, que falta um impresso...
-Agora não, que o meu pai não quer...
-Agora não, que há engarrafamentos...
-Vão sem mim, que eu vou lá ter...
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