Deixemos os lamentos para as “carpideiras” e a regulação do sistema financeiro para as autoridades competentes, de quem se espera firmeza na tomada de decisões e rapidez na acção. O que agora importa é encontrar respostas positivas e dar passos decisivos no sentido da sua resolução.
Concentremo-nos naquilo que está ao alcance de cada um de nós e, mais do que isso, é nosso dever fazer enquanto cidadãos conscientes e responsáveis. Podem ser “pequenos gestos” a constituir “grandes atitudes”. Seja, por exemplo:
- A utilização mais racional dos recursos, com especial destaque para os não renováveis;
- A moderação nos consumos e sua orientação preferencial para produtos e serviços que se produzam na nossa Região;
- O aumento da produtividade, fazendo bem à primeira.
Para além do mais, não percamos a visão a longo prazo e, independentemente de outras acções, preparemo-nos o melhor que pudermos para enfrentar os desafios do futuro, desenvolvendo as nossas competências através da formação ao longo da vida.
Samuel Barros
sfbarros@gmail.com
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