O Corredor Irun-Portugal integra-se na rede transeuropeia de transportes (http://ec.europa.eu/transport/infrastructure/index_en.htm) e desempenha um importante papel nas ligações entre a Península Ibérica e, em particular, a Região Centro, com o resto da Europa. Quando falamos no Corredor Irun-Portugal trata-se de um conjunto de infra-estruturas de diferentes naturezas e com funções específicas, como as infra-estruturas portuárias de Aveiro e Figueira da Foz, a A25, complementadas pelas A1, IP3/A24 e A23, para referirmos apenas algumas do lado português. Ainda no quadro da rede transeuropeia de transportes, este Corredor faz igualmente a ligação com o Eixo 21 - Autoestradas do mar, iniciativa comunitária fundamental nos termos de uma política de desenvolvimento sustentável.
Uma versão provisória do plano regional de ordenamento do território do Centro, já objecto de discussão junto dos agentes regionais, em 2008, e sem contestação visível, identifica quatro "corredores estruturantes" em que assenta o modelo territorial das acessibilidades e transportes preconizado para a Região Centro: o Corredor Litoral, o Corredor Interior, o Corredor Aveiro-Vilar Formoso e ... o Corredor Figueira da Foz-Castro Daire - eixo transversal que permite a ligação entre o centro e norte interior com o litoral a partir do IP3 e do IC12.
Nada parece minimizar, pelo contrário, o papel deste conjunto de infra-estruturas, nas quais se inclui a ligação Viseu-Coimbra, nos contextos comunitário, nacional ou regional. Do ponto de vista particular de Viseu, esta ligação faz com que a Região assuma um papel importante enquanto porta de acesso ao Douro, património mundial, enquanto hinterland próximo dos dois portos da Região Centro - infra-estruturas franqueadoras da internacionalização da economia portuguesa - e facilita a ligação aos principais centros urbanos, isto é, aproxima mercados e melhora a oferta de serviços.
A construção da auto-estrada Viseu-Coimbra, em substituição do actual IP3, vem modificar a situação? A alteração do perfil terá as consequências já conhecidas de outras obras do género: maior segurança, em particular no que respeita às pessoas, e maior eficiência (menores custos) no que concerne ao transporte de mercadorias e de pessoas. Nesta medida, a Região de Viseu pode tornar-se ainda mais atractiva para residentes, turistas e para novas actividades económicas e, simultaneamente, melhorará as condições de internacionalização da economia portuguesa.
Não é tudo, mas daria uma boa ajuda ... se a "auto-estrada Viseu-Coimbra" fosse assumida apenas como um objectivo operacional para o desenvolvimento da Região e do País.
Uma versão provisória do plano regional de ordenamento do território do Centro, já objecto de discussão junto dos agentes regionais, em 2008, e sem contestação visível, identifica quatro "corredores estruturantes" em que assenta o modelo territorial das acessibilidades e transportes preconizado para a Região Centro: o Corredor Litoral, o Corredor Interior, o Corredor Aveiro-Vilar Formoso e ... o Corredor Figueira da Foz-Castro Daire - eixo transversal que permite a ligação entre o centro e norte interior com o litoral a partir do IP3 e do IC12.
Nada parece minimizar, pelo contrário, o papel deste conjunto de infra-estruturas, nas quais se inclui a ligação Viseu-Coimbra, nos contextos comunitário, nacional ou regional. Do ponto de vista particular de Viseu, esta ligação faz com que a Região assuma um papel importante enquanto porta de acesso ao Douro, património mundial, enquanto hinterland próximo dos dois portos da Região Centro - infra-estruturas franqueadoras da internacionalização da economia portuguesa - e facilita a ligação aos principais centros urbanos, isto é, aproxima mercados e melhora a oferta de serviços.
A construção da auto-estrada Viseu-Coimbra, em substituição do actual IP3, vem modificar a situação? A alteração do perfil terá as consequências já conhecidas de outras obras do género: maior segurança, em particular no que respeita às pessoas, e maior eficiência (menores custos) no que concerne ao transporte de mercadorias e de pessoas. Nesta medida, a Região de Viseu pode tornar-se ainda mais atractiva para residentes, turistas e para novas actividades económicas e, simultaneamente, melhorará as condições de internacionalização da economia portuguesa.
Não é tudo, mas daria uma boa ajuda ... se a "auto-estrada Viseu-Coimbra" fosse assumida apenas como um objectivo operacional para o desenvolvimento da Região e do País.
1 comentário:
mais alguns investimentos foram "boicotado" pelo viseense Junqueiro.
Viseu necessita de Caminhos de ferro e de melhorar o aerodromo. Porque é que o politecnico de viseu nao realiza estudos e faz pressao?? porque é que o politecnico nao propoe soluçoes? O politecnico deve ter uma voz activa na cidade e cabe a voces docentes essa tarefa!
com os melhores cumprimentos
JL
Enviar um comentário