Há quem o faça na palma da mão, nas cartas de tarot, através do lançamento dos búzios, nas folhas de chá (quando este não vinha em saquetas, claro.) e de muitas outras formas e feitios. Estas são “técnicas de adivinhação”, mas é possível, e necessário, construir cenários para o futuro de forma racional e sem ignorar a inteligência das pessoas. Para isso, o conhecimento das realizações humanas é imprescindível e a imersão na realidade presente inevitável.
Mesmo assim, não podemos esquecer que acontecimentos fortuitos podem conduzir a decisões humanas que alteram o curso “previsível” da história: “se o nariz de Cleópatra tivesse sido mais pequeno, o mundo teria sido completamente diferente”, presumia Pascal. Retomando esta especulação, Daniel J. Boorstin em “O nariz de Cleópatra – ensaios sobre o inesperado”, edições Gradiva, há 15 anos atrás, veio pôr em evidência o papel da surpresa na história e, no entanto, não podemos deixar de querer conhecer antecipadamente o futuro.
Ora, é perscrutando o futuro que excelentes obras têm sido escritas e que vale a pena serem lidas nestes tempos de férias. Aqui vão algumas sugestões: uma mais antiga como a obra de Jacques Attali, “Breve História do Futuro – a Incrível História dos Próximos 50 anos” (Publicações Dom Quixote), e a outra publicada recentemente em Portugal pela Oficina do Livro, “Common Wealth – um Novo Modelo para a Economia Mundial”, de Jeffrey Sachs.
Já agora, para aqueles mais preocupados com as questões da energia, aspecto central do nosso presente e, certamente, do nosso futuro, mais uma sugestão: “Reinventar a Energia – Estratégias para o Futuro Energético do Planeta”, de Fred Krupp e Miriam Horn, publicado pela editora Oficina do Livro. Considerando que “a melhor qualidade de um profeta é ter boa memoria” (Marquesa de Halifax), então é importante conhecermos “O Património Genético Português – a História Humana Preservada nos Genes”, de Luísa Pereira e Filipa Ribeiro, edição da Gradiva.
Mas, entre duas ondas, é de aproveitar a oferta das histórias de Sherlock Holmes por parte do DN e do JN, às 3ª, 5ª e Domingos.
Mesmo assim, não podemos esquecer que acontecimentos fortuitos podem conduzir a decisões humanas que alteram o curso “previsível” da história: “se o nariz de Cleópatra tivesse sido mais pequeno, o mundo teria sido completamente diferente”, presumia Pascal. Retomando esta especulação, Daniel J. Boorstin em “O nariz de Cleópatra – ensaios sobre o inesperado”, edições Gradiva, há 15 anos atrás, veio pôr em evidência o papel da surpresa na história e, no entanto, não podemos deixar de querer conhecer antecipadamente o futuro.
Ora, é perscrutando o futuro que excelentes obras têm sido escritas e que vale a pena serem lidas nestes tempos de férias. Aqui vão algumas sugestões: uma mais antiga como a obra de Jacques Attali, “Breve História do Futuro – a Incrível História dos Próximos 50 anos” (Publicações Dom Quixote), e a outra publicada recentemente em Portugal pela Oficina do Livro, “Common Wealth – um Novo Modelo para a Economia Mundial”, de Jeffrey Sachs.
Já agora, para aqueles mais preocupados com as questões da energia, aspecto central do nosso presente e, certamente, do nosso futuro, mais uma sugestão: “Reinventar a Energia – Estratégias para o Futuro Energético do Planeta”, de Fred Krupp e Miriam Horn, publicado pela editora Oficina do Livro. Considerando que “a melhor qualidade de um profeta é ter boa memoria” (Marquesa de Halifax), então é importante conhecermos “O Património Genético Português – a História Humana Preservada nos Genes”, de Luísa Pereira e Filipa Ribeiro, edição da Gradiva.
Mas, entre duas ondas, é de aproveitar a oferta das histórias de Sherlock Holmes por parte do DN e do JN, às 3ª, 5ª e Domingos.
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